Ele não devia ter dado certo, e muita gente acreditava que realmente não daria.
Thomas Alva Edison, não nasceu rico, não estudou em boas escolas e não teve uma vida prestigiada, mas mesmo assim conseguiu fazer muito mais que as pessoas de sua geração nas mais diversas áreas, assim como um Leonardo da Vince, teve uma imaginação fértil e ativa que voava para muitos campos ao mesmo tempo. Foi ele o inventor da lâmpada elétrica e do fonógrafo, do microfone e do projetor de cinema, coisas muito distantes umas das outras.
Mas isso não foi fácil além de projetar seus inventos ele os testava diversas vezes até se dar por satisfeito, chegou a testar 50 vezes um projeto antes de aprová-lo.
Sem dúvida alguma seu “filho” mais conhecido é a lâmpada acesa pela primeira vez em 21 de outubro de 1879, a lâmpada brilhou 45 horas seguidas. Edison não pregou olho enquanto isso. Quando, tendo já aperfeiçoado o invento, convidou um repórter do New York Herald para contar a boa nova, foi mais que uma consagração. Edison passou a ser chamado de mágico e gênio para cima. Tornara-se provavelmente o homem mais admirado do mundo. Mas nada havia de mágica naquilo e sim anos de estudo aplicado a uma ideia.
O que pensar em momentos desses, que ele teve sorte, que foi acaso, que era um predestinado?
Nem um, ou tudo isso, mas de fato Thomas Edison foi uma luz lutando pelo que acreditava durante toda a sua vida.
Morreu em 1931, aos 84 anos, certo de algumas verdades básicas. Como a de que "pensar é um hábito que ou se aprende quando se é moço ou talvez nunca mais". No dia de seu enterro, todas as luzes dos Estados Unidos foram apagadas durante um minuto.
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